sexta-feira, 25 de março de 2011

GORDA NUNCA MAIS !!!



Dia 24 de Abril fui a endocrinologista e pronto ... agora Fuuuuuuuuuuuu........... estou com gordura no figado... esse é o gatilho pra melhorar de vida... há uma semana comecei academia agora meu objetivo é vencer todas as preguiças e desafios e continuar firme até chegar nos 57 kilos.... Sonho meu !!!

Por uma semana vou tentar seguir a dieta da endocrino... caso não emagreça de 01 a 02 kg até sexta que vem ... vou radicalizar kkk

Começando o dia :06:00 horas 01 maça - 64 kcal
Academia aula de Jump - Foi boa mas to toda dolorida
08:00 horas - uma fatia de pão integral com requeijão - 70 kcal (pão) 45kcal requeijão
Até agora 179 kcal
=)


O acúmulo anormal de gordura no fígado, na maioria das vezes, não produzirá nenhuma lesão hepática. Porém, em cerca de 2% a 5% da população, o fígado sofre lesões pela gordura, produzindo níveis elevados nos exames de sangue que testam a função hepática.
Essa condição é chamada “Esteatohepatite não-alcoólica”, EHNA ou NASH, na literatura inglesa. O termo não-alcoólica significa que as alterações hepáticas não são produzidas por uso excessivo de bebidas alcoólicas e que a hepatite não tem causa viral. É uma doença inflamatória crónica com acúmulo de gordura no fígado, células inflamatórias que caracterizam a hepatite, fibrose e destruição das células hepáticas, podendo surgir regeneração nodular. É potencialmente fatal, uma vez que pode evoluir para cirrose e mesmo para cancro do fígado.
Actualmente, é uma importante causa de morte, que aumenta a cada ano. Sabe-se ainda que o problema está directamente relacionado com a obesidade, que há muito se tornou numa epidemia de dimensão mundial. Para os gastroenterologistas, trata-se da segunda causa em número de consultas em doenças hepáticas. Avalia-se ainda que, dentro de 15 anos, vai superar a principal causa de inflamação no fígado que é a hepatite C. O “fígado gordo” será a doença do século XXI.

Causas variadas
Qual é a causa do fígado gordo? Na maioria das vezes, o problema é diagnosticado em pessoas obesas e diabéticas, e em algumas mulheres com uma doença conhecida como “Síndrome do ovário policístico”. Drogas como a predinisona, amiodarona, tamoxifeno usadas para o tratamento do cancro da mama e anti-retrovirais também constam entre factores predisponentes.
Estudos recentes têm demonstrado que a insulina, hormona que ajuda a controlar o açúcar no sangue, não funciona bem nas pessoas obesas, constituindo a chamada resistência à insulina (pré-diabetes), hiperlipidemia (excessiva concentração de gordura no sangue). Outra causa é a perda de peso acentuada nos casos de cirurgia de bypass jejunoileal e bypass gástrico.



http://www.saudelar.com/edicoes/2009/abril/principal.asp?send=05_saude.htm